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Descubra como a preferência por alimentos amargos moldou a evolução humana, desvendando os mistérios por trás dessa conexão intrigante.

Durante séculos, o gosto amargo foi frequentemente associado a toxinas, levando os seres humanos a evitá-lo instintivamente

No entanto, pesquisas recentes revelaram que a preferência por alimentos amargos pode ter desempenhado um papel crucial na evolução humana

Ao longo do tempo, a exposição a compostos amargos pode ter fortalecido nossa capacidade de detectar toxinas e nos proteger de possíveis envenenamentos

Além disso, a diversidade genética na percepção do amargor entre indivíduos pode estar relacionada à variabilidade na resposta imunológica

Essa fascinante interconexão entre o gosto amargo e a evolução humana nos desafia a repensar nossa compreensão sobre a alimentação e a adaptabilidade humana.